HISTÓRIA E FILOSOFIA

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

AS PALAVRAS QUE VIAJAM PELA ETERNIDADE: FUNCIONA MELHOR NA PRÁTICA OU TEORIA?

"Não há nada de tão absurdo que não saia da boca de algum filósofo."
Cícero, advogado, orador e escritor romano, assassinado no ano de 43 a.C., há mais de dois mil anos atrás, provavelmente foi o maior Mestre de Civismo que o Ocidente conheceu. Além de celebrizar-se como personalidade enérgica, infatigável, capaz de eletrizar as multidões com seus discursos, concentrou toda sua imensa atividade intelectual em promover o amor à pátria, promover a decência e a servir à República Romana. Desde aquela época, seus ideais e seus textos foram lidos das mais diversas formas para promover a cidadania e o engajamento dos homens qualificados nos assuntos públicos.


"Para muitas pessoas, os filósofos são noctívagos inoportunos que as perturbam durante o sono."

Em 1814, Schopenhauer rompeu definitivamente com a família e quatro anos depois concluiu sua principal obra, O Mundo como Vontade e Representação. Em 1819, o livro foi publicado, mas um ano e meio após haviam sido vendidos apenas cerca de 100 exemplares. A crítica também não foi favorável à obra.

Durante os anos de 1818 e 1819, Schopenhauer passou uma temporada na Itália: ao voltar, sua situação econômica não era das melhores. Solicitou então um posto de monitor na Universidade de Berlim, valendo-se de seu título de doutor e passando por uma prova que consistia numa conferência. Admitido em 1820, encarregou-se de um curso intitulado A Filosofia Inteira, ou O Ensino do Mundo e do Espírito Humano. O título do curso devia-se, provavelmente, a Hegel (1770-1831), que na época era um dos mais reputados professores da Universidade de Berlim. Tentando competir com Hegel, Schopenhauer escolheu o mesmo horário utilizado pelo rival, mas a tentativa redundou em fracasso completo: apenas quatro ouvintes assistiam a suas aulas. Ao fim de um semestre, renunciou à universidade.


"Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo de diversas maneiras; o que importa é modificá-lo."

Em 1864, Marx foi co-fundador da Associação Internacional dos Operários, depois chamada I Internacional, desempenhando dominante papel de direção. Em 1867 publicou o primeiro volume da sua obra principal, O Capital. Dentro da I Internacional encontrou Marx a oposição tenaz dos anarquistas, liderados por Bakunin, e em 1872, no Congresso de Haia, a associação foi praticamente dissolvida. Em compensação, Marx podia patrocinar a fundação, em 1875, do Partido Social-Democrático alemão, que foi, porém, logo depois, proibido. Não viveu bastante para assistir às vitórias eleitorais deste partido e de outros agrupamentos socialistas da Europa.

"Temos na filosofia uma medicina muito agradável, pois, nas outras, sentimos o bem-estar apenas depois da cura; esta faz bem e cura ao mesmo tempo."

Aos 35 anos, com a morte de seu pai, herdou as terras e o castelo de Montaigne, em Dordogne, na França. Desfrutando de boa situação financeira, retirou-se para a sua propriedade em 1571, quando começou a escrever a obra que se tornou clássica, intitulada Ensaios, fruto de meditação, reflexão e observações pessoais. Em seus escritos, Montaigne demonstra uma sólida cultura humanística haurida nos clássicos latinos, como se observa na riqueza de citações de autores como Horácio, Ovídio, Sêneca, Lucrécio, Plutarco, Cícero, Juvenal e muitos outros.





segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA - EM QUE DATA O DIA CONTRA A INTOLERÂNCIA SERIA MAIS PROPÍCIO?


O dia 21 de Janeiro é o dia nacional do combate à intolerância religiosa. Mas o que isso tem de relevante se comparado a história da humanidade desde que surgiu o ato místico mais rústico desde o sacrifício humano passando pela contemplação de uma divindade esotérica ou o além-túmulo até ao mais sofisticado culto moderno? Em que ponto exatamente era mais necessário a criação desta data? A noite de São Bartolomeu? O Domingo Sangrento? O período das cruzadas? A queima de Giordano Bruno na fogueira da Inquisição em 1600? Ou a Cruzada Albigense? E a violência de Praga? Bom, poderíamos enumerar centenas de fatos históricos que envolveram diretamente a religião como o ponto principal de intolerância com o próximo.

Há quem fale desse dia como uma conquista do homem em que ele finalmente avançou um pouco rumo a uma moral divina. Como sabemos, é certo afirmar que cada fato em sua época é justificado, pois o contexto se apresenta de forma adequada com a vivência e costumes pessoais em sua época.



PODER: EMERGÊNCIA E PREDISPONÊNCIA


poder - do grego kratos - manifestou-se desde a Antigüidade até os nossos dias sob diversas formas: inicialmente a teocracia, em que a divindade dá as leis que regulam a ordem social; segue-se-lhe aaristocracia, ou o governo dos melhores, secundada pela oligarquia, governo de poucos e a monocracia, governo de um; posteriormente, surgem a democracia, governo do povo, a plutocracia, governo dos ricos e aoclocracia, domínio das "vontades" populares. Essas fases cráticas não obedecem a uma exatidão mecânica, pois dependem do grau de intensidade envolvido em cada momento histórico.

Em toda e qualquer sociedade, independentemente de sua estrutura econômica ou social, podemos perceber pelo menos quatro características fundamentais do temperamento humano: 1ª) pessoas com tendência acentuada para o transcendente, para o místico, para o religioso; 2ª) pessoas que revelam um ímpetoempreendedor, amando a ação pela ação; 3ª) pessoas em que predominam os valores utilitários, que tendem a organizar a produção e a riqueza; 4ª) pessoas que acentuadamente obedecem, que prestam serviços.

Em todos os seres humanos há essas tendências, ou emergências que se atualizam mais ou menos intensivamente nos vários graus de predisponência. Convém, aqui, fazer uma ressalva ao marxismo. A análise meramente materialista-histórica não alcança corretamente a gestação das classes sociais, porque as vê como produto de uma estrutura meramente econômica, desligada dessas emergências espirituais que são inatas em cada ser vivente.

historiologia - filosofia da história - deve ser reformulada. Embora as idéias materialistas tenham influenciado fortemente a filosofia moderna, convém verificar que os homens, antes de tudo, são almas pensantes. Daí advém os estados criativos e intuitivos da mente humana, isentos de qualquer finalidade utilitária, restringindo-se tão somente à perfeita identificação com o "eu" superior. Jungidos ao consumismo imediato, falseamos o princípio ético da nossa realização pessoal.

A posse do poder, sendo acompanhada pela ambição de muitos, acaba por confundir os meios com os fins. Nesse sentido, as emergências individuais que deveriam ser maximizadas acabam sendo negligenciadas. A política, que é uma técnica de harmonizar os interesses individuais com os sociais, passa, nesses momentos, a ser uma técnica de conquista do poder e da conservação do mesmo. É por isso que se vê as crises na história, porque há sempre uma separação entre os que governam e os que são governados.

Tenhamos em mente que o poder deve ser exercido para administrar o bem público. Utilizá-lo em benefício próprio pode ocasionar graves transtornos à consciência.

Fonte de Consulta
SANTOS, M. F. dos. Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais. 3. Ed., São Paulo, Editora Matese, 1965.
Agosto/1997

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

PRAZER E CONSUMO

As palavras nos permitiram elevar-nos acima dos animais; mas é também pelas palavras que não raro descemos ao nível de seres demoníacos. Aldous Huxley 

"Vejo o melhor, e aprovo; mas sigo o pior".
Ovídio, 43-17 d. C, escritor romano.
É com essa pequena citação que quero entender o que realmente o homem anda à procura. Será uma fuga de alguma incerteza? Uma forma de não querer entender a realidade? Mas afinal, o que é a realidade? Seria a felicidade uma realidade atingível? Bem falou verdadeiramente o filósofo Blaise Pascal (1623-1662), quando afirmava que todos os homens buscam a felicidade, inclusive os que vão se enforcar. Isso é muito radical mas soa como uma verdade inegável.

Hoje, o consumo está profundamente ligado ao imediatismo e à efemeridade das coisas. Durante muito tempo na história da humanidade, desde que procurou fazer uma investigação de sua existência, o homem a cada dia deixa de lado as questões voltadas para a subjetividade tais como, amor, felicidade, cordialidade, etc.

Algumas pessoas chegam ao absurdo de não mais consertar um objeto quando está quebrado, mas, é melhor, dizem alguns, comprar um novo. Não podemos desprezar os bens materiais, eles são importantes, como afirma Booker Washington (1856-1915), a raça humana não pode prosperar enquanto não aprender que há tanta dignidade em cultivar campos quanto em escrever um poema


A indústria cultural nas palavras do próprio Adorno “impede a formação de indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e de decidir conscientemente”. O próprio ócio do homem é utilizado pela indústria cultural com o fito de mecanizá-lo, de tal modo que, sob o capital capitalismo, em suas formas mais avançadas, a diversão e o lazer tornam-se um prolongamento do trabalho. Para Adorno, a diversão é buscada pelos que desejam esquivar-se ao processo de trabalho mecanizado para colocar-se, novamente, em condições de se submeterem a ele. A mecanização conquistou tamanho poder sobre o homem, durante o tempo livre, e sobre sua felicidade, determinando tão completamente a fabricação dos produtos para a distração, que o homem não tem acesso senão a cópias e reproduções do próprio trabalho.

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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

BARACK OBAMA: UMA ANTÍTESE PETISTA


Barack Obama é um presidente além da conta. Ocupando um dos principais pedestais do poder mundial não pode nem mesmo fazer força para atuar com tanta energia. Diferente de Lula e o seu legado petista é notório que ele permanecerá no poder por mais um mandato. Mesmo sendo uma antítese petista, pois eles (os petistas) têm a seu favor aqueles artifícios que tiveram os outros  "istas" da vida na política brasileira. Mas aqui no Brasil, armadilhas de angariar votos como os "bolsas da vida" são grandes catalisadores de tais absorção de sufrágios. 
Um certo Fidel disse uma vez sobre Obama "Que lindo! Que inteligente!", disse Fidel. "Tanta bondade não permite que ele entenda que 50 anos de bloqueio e de crimes contra nossa pátria não foram capazes de dobrar nosso povo." Bem, não sei se o general cubano estava com invídia por nunca ter feito algo pela paz mundial e não receber nem sequer um Nobelzinho da visita de um papa. Mas Obama sabe elogiar à moda contemporânea, ou seja, chamar nosso petista de "esse é o cara!" é uma bela jogada de poder com um pouco de generosidade... Mas não esqueçamos de suas sutilezas maquiavélicas ao pronunciar em seu discurso de posse as frases tipo "É preciso que levantemos, sacudamos a poeira e recomecemos o trabalho de reconstruir a América. Há muito trabalho a ser feito". Em outro momento disse Obama - "Vamos estender a mão se estiverem dispostos a abrir seus punhos" - Então é assim que o nosso rei da América joga com as nações, certo?

Em contra partida, nossa mulher aguerrida, de ânimo varonil, ou a "amazona do Cone Sul das Américas" disse - "Não vou descansar enquanto houver brasileiros sem alimentos na mesa, famílias no desalento das ruas, enquanto houver crianças pobres abandonadas à própria sorte". Em outra passagem, lá está aquela conversa, veja: "Reconhecer, acreditar e investir na força do povo foi a maior lição que o presidente Lula deixou para todos nós"... É, então é para isso que existe o povo, certo? Primeiro, coloque-me no poder, e depois, discurse com palavras que soam com belas virtudes... Obama foi além, citando até mesmo Juscelino "Nós nos reunimos aqui em um dos edifícios (Palácio do Itamaraty) mais espetaculares dessa capital, que é testemunho da visão e da criatividade do povo brasileiro. Como disse Kubitschek: ‘Brasília é alvorada de um novo dia para o Brasil’. Obama também encerrou o discurso com uma frase do ex-presidente. “Ao novo dia do Brasil: que a luz do progresso e da paz sempre brilhem no Brasil”. Então meus amigos, tenhamos mais cautela com os discursos.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A DESTRUIÇÃO DO PLANETA TERRA PELO HOMEM É ANTES DE TUDO UMA PRESUNÇÃO HUMANA E UM ATO INSIGNIFICANTE DIANTE DA GRANDEZA DO UNIVERSO

Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta.

Albert Einstein

Quando nos perguntamos: o que estamos fazendo com o nosso planeta? E qual será seu futuro diante das ações humanas? Estamos destruindo a natureza e o eco-sistema? Pode ser preocupante e assustador quando esquecemos nossa ínfima e insignificante situação existencial diante do cosmo e da grandeza e eternidade do universo. Devemos imaginar o planeta como uma pequena partícula de um minúsculo grão de poeira cósmica fazendo parte da vastidão de um universo de uma grandeza infinita. Apenas para termos uma ideia, todo o sistema solar está em um pequeno ponto em um dos diversos braços espirais de nossa galáxia que, aliás, é uma das milhares existentes que compõe um universo tão vasto que alguns chegam a afirmar que ele mesmo (o universo) é apenas um dos vários possíveis.

Imagine se fosse possível você ver de um só relance todo o conglomerado galático que habitamos chamado de Grupo-local onde se compõe todas as galáxias dessa pequena parte do universo incluindo a Via-Láctea e ao mesmo tempo em que se contempla, acontecesse uma explosão atômica de magnitude para destruir todo o planeta terra em apenas 15 segundos. Então, no momento exato o que você veria? Simplesmente nada. Toda ação explosiva seria imperceptível. E não se alteraria nem sequer um milésimo da estrutura visível da galáxia. 

O tempo e espaço do qual fazemos parte são simplesmente os nossos maiores obstáculos e a maior prova de nossa finitude. Podemos contemplar a luz de uma estrela que possivelmente ela mesma nem exista, tamanha sua distância que está de nós. Isso por que sua luz viaja há milhares e milhões de anos. Apenas para termos uma ideia, se fosse possível viajarmos a velocidade da luz, apenas para chegar na estrela mais próxima chamada Centauro levaríamos 4,2 anos, ou seja, viajando a 300.000km/s. 
O homem chega à sua maturidade quando encara a vida com a mesma seriedade que uma criança encara uma brincadeira.

Friedrich Nietzsche


Devemos sim ter cautela e zelo pelo nosso planeta, mas devemos estar cientes que para o universo estamos apenas fazendo parte e que somos pequenos grãos de poeiras e com isso sempre todo o universo está ativo e por si mesmo é criador. Nesse exato momento, bilhões e bilhões de galáxias estão em fusão de energia e transformação de forças onde planetas, estrelas, cometas e meteoros se extinguem e se criam constantemente. Mas deixo-vos as palavras de Pascal (1623-1662) sobre o homem "Posso conceber um homem sem mãos, pés, cabeça (pois só a experiência nos ensina que a cabeça é mais necessária do que os pés); mas não posso conceber o homem sem pensamento: seria uma pedra ou um animal. Mesmo que o universo o esmagasse, o homem seria ainda mais nobre do que quem o mata, por que sabe que morre e a vantagem que o universo tem sobre ele; o universo desconhece tudo isso."

domingo, 15 de janeiro de 2012

A Náusea, de Sartre

Uma figura sardenta, esquisita e cuja vesguice se postava atrás de um pesado par de óculos. Assim poderia ser descrita a aparência de uma das mentes mais brilhantes e mais populares do século vinte. Jean-Paul Sartre, nasceu em berço burguês, a 21 de junho de 1905, na cidade de Paris, um ano antes da morte de seu pai, um jovem oficial da marinha, que morreu vitimado por uma febre. Segundo o próprio Sartre, fora esse o maior acontecimento de sua vida " Se tivesse vivido, meu pai teria desmoronado sobre mim e me esmagado"

Raramente um homem sozinho sente vontade de rir. Incomoda-me estar só. Gostaria de falar com alguém sobre o que está me acontecendo, antes que seja tarde demais, antes que eu comece a assustar os garotinhos. Nunca como hoje tive o sentimento tão forte de ser alguém sem dimensões secretas, limitado a meu corpo, aos pensamentos superficiais que sobem dele como bolhas. Construo minhas lembranças com meu presente. Sou repelido para o presente, abandonado nele. Tento em vão ir ter com o passado: não posso fugir de mim mesmo.Para que o mais banal dos acontecimentos se torne uma aventura, basta que nos ponhamos a narrá-lo. Quando se vive, nada acontece. Os cenários mudam, as pessoas entram e saem, eis tudo. Nunca há começo. Os dias se sucedem aos dias, sem rima, nem solução: é uma soma monótona e interminável. De quando em quando, chega-se a um total parcial, dizendo: faz três anos que viajo, três anos que estou em Bouville. Também não há fim: nunca deixamos uma mulher, um amigo, uma cidade, de uma só vez. E todos os lugares se parecem: Xangai, Moscou, Argel, ao fim de uma quinzena é tudo igual. Por alguns momentos - raramente - avaliamos a situação, percebemos que nos envolvemos com uma mulher, que nos metemos numa confusão. Por um átimo. Depois disso o desfile recomeça, voltamos a fazer as contas das horas e dos dias. Segunda, terça, quarta. Abril, maio, junho. 1924, 1925, 1926. [...]

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

QUEM FOI QUE DISSE ISSO?


Não basta apenas viver no mundo. Passar por ele ou simplesmente não fazer absolutamente nada. É preciso criar. Mostrar quem  a que você veio. Podemos passar sem qualquer problema pelas vias sociais sem nenhum problema. Basta para isso não aceitar nada que não seja de sua própria escolha. Nem sempre iremos fazer tudo o que desejamos, mas podemos desejar fazer tudo. Ninguém jamais foi sábio o bastante que não tivesse feito uma tolice.

Os grandes homens da história apenas queriam uma coisa: ser feliz. A felicidade implica necessariamente uma vontade de viver sem maiores preocupações... 

Algumas coisas são mais preciosas porque não duram!  O Retrato de Dorian Gray 

Consciência é apenas um termo educado para covardia.  O Retrato de Dorian Gray  

Não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar.  O Caçador de Pipas 

E esse é o problema de todas as pessoas que são sinceras: acham que todo mundo também é.  O Caçador de Pipas  



Um advogado com uma pasta pode roubar mais que 1000 homens armados.  O Poderoso Chefão  

Deixe que seus amigos subestimem suas qualidades e que seus inimigos superestimem seus defeitos. O Poderoso Chefão  

Um homem não pode obrigar uma mulher a gostar dele, mas pode aumentar as suas possibilidades.  O Senhor das Armas