HISTÓRIA E FILOSOFIA

terça-feira, 17 de julho de 2012

NELSON MANDELA: NO MEU PAÍS, PRIMEIRO VAMOS PARA A PRISÃO

"No meu país, primeiro vamos para a prisão e depois nos tornamos presidente."

Nelson Mandela (1918 -      )

Falar de história necessariamente não é apenas relembrar acontecimentos históricos ou enaltecer feitos de grandes heróis. Mas, tentar relacionar fatos dos passado com o presente e entender como os acontecimentos sem uma investigação bem ponderada pode nos levar a uma possível catástrofe. Hoje é um dia especial, não apenas para um país chamado África do Sul, mas também por um continente inteiro: a África. Nelson Mandela, é seu maior vulto histórico. Representa a personificação da liberdade de um continente inteiro, mesmo que ainda tenha muito o que ser feito.

"Se você falar com um homem numa linguagem que ele compreende, isso entra na cabeça dele. Se você falar com ele em sua própria liguagem, você atinge seu coração."
Dia Internacional Nelson Mandela - Pela liberdade, justiça e democracia é uma comemoração internacional instituída pelaAssembleia Geral da Organização das Nações Unidas em novembro de 2009, a ser comemorado em todos os dias 18 de julho, data de nascimento do líder sul-africano Nelson Mandela.[1]
Por meio da Resolução A/RES/64/13 a ONU homenageia a dedicação de Mandela a serviço da humanidade, pela resolução de conflitos, pela relação entre as raças, promoção e proteção dos direitos humanos, a reconciliação, igualdade de gêneros e direitos das crianças e outros grupos vulneráveis, e ainda pelo desenvolvimento das comunidades pobres ou subdesenvolvidas.[1]
Com esta data os países-membros reconhecem sua contribuição pela democracia internacional e a promoção da cultura da paz através do mundo.[1]


A AMBIÇÃO UNIVERSAL DOS HOMENS

A riqueza de uma nação se mede pela riqueza do povo e não pela riqueza dos príncipes.

Adam Smith 1723-1790


Adam Smith (provavelmente KirkcaldyFife5 de junho de 1723 — Edimburgo17 de Julho de 1790) foi um economista e filósofo escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado século das Luzes, o século XVIII.[1]
É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de "Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações", a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.
Adam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar "não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu "auto-interesse".


"A ambição universal dos homens é viver colhendo o que nunca plantaram."

Adam Smith

Uma Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações, mais conhecida simplesmente como A Riqueza das Nações, é a obra mais famosa de Adam Smith. Composta por 5 livros (ou partes), foi publicada pela primeira vez em Londres, em março de 1776, pela casa editorial de William Strahan e Thomas Caldell. Uma segunda edição foi lançada em fevereiro de1778, seguida por mais três edições: em 17841786 e 1789, sendo esta a última edição feita em vida pelo autor.
Além de análises teóricas sobre o funcionamento das chamadas sociedades comerciais e os problemas associados à divisão do trabalho, ao valor, à distribuição da renda e à acumulação de capital, o livro traz considerações históricas e farto material empírico, sendo considerado um momento de inflexão no desenvolvimento da história do pensamento econômico.
Publicada no mesmo ano da Declaração de Independência dos Estados Unidos, a obra foi objeto de um sem número de controvérsias, tendo sido lida como uma defesa irrestrita do individualismo e do liberalismo, visão que teria sido sintetizada na metáfora da mão invisível. Esta leitura é hoje em dia objeto de crítica pelos especialistas no pensamento de Adam Smith.
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