HISTÓRIA E FILOSOFIA

sábado, 25 de junho de 2011

EM DEFESA DE AUSCHWITZ?


Portão principal de Auschwitz I, onde se lê a frase "Arbeit macht frei" ("O trabalho liberta").
Os fatos na história têm a cada estudo vias de descobertas que muitas vezes se tornam obscuras quando seguimos apenas um lado de suas fontes. O que estou a dizer é que aquilo no qual tomamos como a única verdade escrita sobre o que aconteceu no passado de verdadeiro, na verdade precisa ser bem analisado com muita pesquisa. E sabemos que a história sempre será reescrita. Vejamos um caso que achei por demais interessante: é o caso Auschwitz. Normalmente quando ouvimos essa palavra pensamos logo em um campo de extermínio, holocausto, câmara de gás e outras atrocidades. Mas não é bem o que verdadeiramente foi. E só achamos que foi assim justamente pela propaganda negativa. Falamos muito sobre as propagandas Nazi-fascista na Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, mas esquecemos também que de certa forma fomos influenciados pela propaganda anti-socialista no pós-guerra. 

Mas o maior responsável pela desmistificação do chamado holocausto com câmaras de gás e campos de extermínio foi um francês chamado Robert Faurisson tornou-se conhecido do grande público em janeiro de 1979 com a publicação de um texto enviado por ele ao jornal Le Monde, intitulado O Problema das câmaras de gás, ou o rumor de Auschwitz no qual escreveu:
"Até 1960, eu acreditei na realidade desses massacres gigantescos nas câmaras de gás. Então, depois de ler Paul Rassinier, um velho exilado e autor de Mensonge d'Ulisses, comecei a ter dúvidas. Depois de quatorze anos de reflexões pessoais, depois de quatro anos de intensa investigação, convenci-me, como vinte outros autores revisionistas, que me encontrava diante de uma mentira histórica." E acrescentava: "Hitler nunca ordenou (nem permitiu) que alguém fosse morto por causa de sua raça ou religião", e qualificava "as pretendidas câmaras de gás" e "o pretendido genocídio" de mentiras, "permitindo o benefício de uma gigantesca escroqueria político-financeira do Estado de Israel." Faurisson contesta (assim como numerosos negacionistas) o adjetivo "negacionista", preferindo o termo "revisionista"
"Sou um revisionista"
R. Faurisson
Segundo o próprio Faurisson, acrescenta: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos. Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um "campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de pavilhões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.

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